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Em banho café

01.Jun.17

Obrigada pelos Creedence, pai

Na minha inocência, achei que “Proud Mary” era propriedade indiscutível de Tina Turner. Perdoa-me que fui uma criança dos anos 80 e não dos anos 60 – e uma criança que nasce no meio de tanta permanente tem muita laca a contaminar-lhe o cérebro.

Aprendi quem eram os Creedence Clearwater Revival graças a ti. E hoje, em vésperas da tua ida para o hospital, prescindo das palavras a que sempre recorro (eternas confidentes) e volto-me para a música. Vê lá se voltas depressa, pai, para o “Proud Mary” passar na coluna. E não deixes a miúda dos anos 80 preocupada muito tempo, combinado?