22.Jan.20
Um dia as palavras morreram
Marisa V. Figueiredo
A boa filha à casa torna. Passou um ano, quatro meses e 18 dias desde que parei por estas andanças do Em Banho Café. Sem vergonha, porque os abrigos das letras servem para as ocasiões e não seguem as cadências do relógio, do calendário ou da agenda. O tempo passa e os abrigos das letras permanecem, à espera do convite informal: “olha, sei que não falávamos há uns tempos, queres ir tomar café?”. E lá aparecem, disponíveis e imutáveis, à espera de ouvir o que contam os (...)